TE BOTO NA PAREDE E TACO-LHE MEU BEIJO MAIS PINTADO...

Essa foto desse beijo pra lá de apaixonado faz parte do arcevo "A Porto Velho Que Não Vi", um selecionado de fotos feitos pela área urbana com grafites e outras manifestações na capital de Rondônia.

 

BELMONT, é nome

O privilégio amazônico da vez se chama praia do Belmont, distante 14 km da cidade, um pedal leve sem tantos desafios. Nosso objetivo era chegar aos pedrais, que é uma ilha isolada cheia de rochas, fizemos um bocado de estratégias mas sim, morremos na praia. 

Lidar com a frustração é algo que o pedal ensina bastante.

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Chegamos perto, bem perto, mas faltou competência técnica pra irmos à nado até as pedras. O pedral do Belmont ficou no caderninho de "na volta a gente resolve".

 

AMOR AMIGO DE MEU AMOR

Olha a cena: uma guria escrevendo LILI, que é a forma que ela chama LILIANE, a minha namorada. Eu vou fazer uma coisa dessas? Não sei se é impossível, mas bem improvável. Minha breguice é de outro tipo.

Eu pedalo com a BATpedal que em muitos casos é mais responsável com a Liliane que eu mesmo que vivo o NegroAmor com ela.

Então. O nome do meu amor ela escreveu na arei. Eu fiz minha parte: fiz o vídeo e o clique também.
 

 Estou voltando para casa e toma! Um sapinho carismático e mais humano/gente boa que muita gente. Ele está lá ajudando sua amiga - ou companheira, não entrei nesses detalhes - a não se molhar demais. Por fim o recado pra eles e aos seres humanos que transitam por ali.

"NENHUMA TEMPESTADE DURA PRA SEMPRE"

Foi massa ter esse registro pra chamar fechar um pedal.

 

O porquê

Morar na Amazônia é um privilégio, temos certeza disso e queremos curtir esse privilégio e dividir um pouco com o mundo. Escolhemos fazer isso de bike.